Social Icons

quinta-feira, 14 de março de 2013

** DIA DA POESIA **



O dia 14 de Março é o dia da poesia. É através dela que sonhamos, refletimos e escrevemos os nossos anseios e angústias. Pensando nisso, os alunos dos 9º anos “B” e “C” colocaram no papel, através das aulas da professora Juliana Alcântara, suas reflexões.

O Mar

No fundo do mar
Existe um lugar
De águas limpas
e muito lindas,
Ótimas para nadar.

Thaynara Klasamann – 9º ano “B”



As brincadeiras

Brincadeira de criança
Vira jardim de infância;
A mente de um adolescente
Vira brincadeira quente.
Aí está a importância!

Flabio dos Santos Lira – 9º ano “B”

 
Felicidade sem fim

Lá vai uma menina sapeca
brincando com sua peteca
Não vai mais encontrar sorrisos assim,
espero que essa felicidade não tenha fim.
Ela brinca, brinca, brinca e não solta sua boneca.

Mikaelly Mariana – 9º ano “B”

 
Naquela noite

Naquela noite estrelada,
Pensava em várias coisas,
De uma forma exagerada.

Anna Nathaly – 9º ano “B”

 
A pomba da felicidade!


Uma pomba branca no galho cantava
E na noite de sono sempre me atrapalhava
Resolvi um jeito de descobrir
Porque sempre essa pomba cantava ali.

Peguei uma pedra e comecei a atirar
Pois essa pomba queria matar
Passei a noite querendo saber
Pensei “essa pomba não sabe se defender”.

Amanheceu e já levantei
Fui la fora e me assustei.
Um monte de pomba “picando”
E a minha auto estima já levantando.

Pedi a Deus se isso era um sinal
Porque eu já estava passando mal
Por isso não pude trabalhar
Pois estava de mal estar.

Mas isso tudo era um sinal
Pois minha esposa esta passando mal
As pombas chatas fizeram eu sentir
O que o amor é capaz de unir.


                                                                            Lucas Natzold Rosa – 9º ano “C”

 
A casa misteriosa

Na rua da minha casa
Tem um lugar,
Muito misterioso
Ninguém pode negar.

As vezes se escuta vozes
Vinda de lá,
Quem será
Que habita lá.

Falam que é uma mulher
Que ali viveu,
Cheia de amargura que ali
Mesmo morreu.

Um dia um homem
Se ariscou,
Curioso para saber
Foi logo e entrou.

Triste e misterioso
Foi seu final,
Com uma faca no peito
Sua morte foi fatal.

Com um grito
Muito assustador
Nele revelou com clareza
A sua enorme dor

Não, não, não
Como acreditar
Morreu sem ter
A chance de se salvar.

Mas porque querer descobrir
Morreu
Agora ninguém quer saber
O que verdadeiramente ocorreu.


                                                                       Daiane Couto Rieger – 9º ano “C”

1 comentários:

  1. Não é para me gabar, mas esses meus alunos são demais!
    Espero que a busca pelo conhecimento seja permanente, pois daqui em diante 'a vida' será muito mais rígida com vocês. Reflitam sempre, pois é através da reflexão que solucionamos os problemas e tornamos melhor o mundo em que vivemos. Adoro vocês! Com carinho...Profª Juliana Alcântara. S2

    ResponderExcluir