O dia 14 de Março é o dia da poesia. É através dela que sonhamos, refletimos e escrevemos os nossos anseios e angústias. Pensando
nisso, os alunos dos 9º anos “B” e “C” colocaram no papel,
através das aulas da professora Juliana Alcântara, suas reflexões.
O Mar
No fundo
do mar
Existe um
lugar
De águas
limpas
e muito
lindas,
Ótimas
para nadar.
Thaynara
Klasamann – 9º ano “B”
As
brincadeiras
Brincadeira
de criança
Vira
jardim de infância;
A mente de
um adolescente
Vira
brincadeira quente.
Aí está
a importância!
Flabio dos
Santos Lira – 9º ano “B”
Felicidade
sem fim
Lá vai
uma menina sapeca
brincando
com sua peteca
Não vai
mais encontrar sorrisos assim,
espero que
essa felicidade não tenha fim.
Ela
brinca, brinca, brinca e não solta sua boneca.
Mikaelly
Mariana – 9º ano “B”
Naquela
noite
Naquela
noite estrelada,
Pensava em
várias coisas,
De uma
forma exagerada.
Anna
Nathaly – 9º ano “B”
A pomba da
felicidade!
Uma pomba
branca no galho cantava
E na
noite de sono sempre me atrapalhava
Resolvi
um jeito de descobrir
Porque
sempre essa pomba cantava ali.
Peguei
uma pedra e comecei a atirar
Pois essa
pomba queria matar
Passei a
noite querendo saber
Pensei
“essa pomba não sabe se defender”.
Amanheceu
e já levantei
Fui la
fora e me assustei.
Um monte
de pomba “picando”
E a minha
auto estima já levantando.
Pedi a
Deus se isso era um sinal
Porque eu
já estava passando mal
Por isso
não pude trabalhar
Pois
estava de mal estar.
Mas isso
tudo era um sinal
Pois
minha esposa esta passando mal
As pombas
chatas fizeram eu sentir
O que o
amor é capaz de unir.
Lucas
Natzold Rosa – 9º ano “C”
A casa
misteriosa
Na rua da
minha casa
Tem um
lugar,
Muito
misterioso
Ninguém
pode negar.
As vezes
se escuta vozes
Vinda de
lá,
Quem será
Que
habita lá.
Falam que
é uma mulher
Que ali
viveu,
Cheia de
amargura que ali
Mesmo
morreu.
Um dia um
homem
Se
ariscou,
Curioso
para saber
Foi logo
e entrou.
Triste e
misterioso
Foi seu
final,
Com uma
faca no peito
Sua morte
foi fatal.
Com um
grito
Muito
assustador
Nele
revelou com clareza
A sua
enorme dor
Não,
não, não
Como
acreditar
Morreu
sem ter
A chance
de se salvar.
Mas
porque querer descobrir
Morreu
Agora
ninguém quer saber
O que
verdadeiramente ocorreu.
Daiane
Couto Rieger – 9º ano “C”